Investigadores no Japão descobriram que ratos fêmeas produzidos com material genético de duas mães, mas sem pai, vivem mais do que ratos com a mistura normal de genes maternos e paternos.
Os ratos criados a partir de dois genes maternos (ratos bimaternos - BM) viveram uma média de 186 dias a mais do que os ratos criados a partir de um macho e uma fêmea. O período de vida médio de um destes ratos é de entre 600 e 700 dias, o que significa que os ratos BM vivem o triplo que os normais.
Os cientistas acreditam que a diferença na longevidade pode estar relacionada com o gene do cromossoma 9, associado ao crescimento pós-natal. Os ratos BM eram mais leves e mais pequenos que os normais, além de terem um melhor sistema imunitário.
Fontes: http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1438241&seccao=Sa%FAde (6/12/2009, 17h)
Parabéns pelo post. Muito interessante.
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